Eu fiquei pensando no que postar hoje, depois de um dia movimentado, cansativo e com muita chuva, resultado: nada me veio a mente. Dai, pra poder clarear as ideias pedi a uma amiga (obrigada, Luiza!) pra dar uma ideia do que escrever, ela veio logo com a palavra TEMPO. De imediato pensei logo nessas chuvas loucas, o calor no meio delas e eu andando de moto nesse tempo instavel, mas ai o tempo em que ela se questionava(Nossaaaaaa! rs) não era nada disso e sim op tempo cronológico, mais precisamente sobre como o tempo está passando tão depressa ou temos essa impressão, o que estaria certo?
Mas então o que danado seria o tempo? Será que ele é aquele que sentimos na pele a cada data natalicia? É aquele que insiste em deixar marcas no corpo? ai ai...
Essa parte do deixar marcas no rosto lembra o livro O RETRATO DE DORIAN GRAY, quem já leu sabe da história, onde ele faz com que um retrato dele em um quadro envelhaça ao invés dele, permanecendo jovem eternamente enquanto o seu retrato envelhece. Seria bom se fosse assim né? rs Mas não é....rs
Então voltemos a nossa reflexão: O QUE É O TEMPO?
Será que o que medimos é realmente o tempo? Será que dá pra medir esse TEMPO... todo? rs Mas o TEMPO é mais velho do que nós seres humanos, só existimos por ele, não podemos pensar fora dele.
Aff...To ficando sem tempo, tá na hora de parar com as reflexões e deixar que o tempo passe...rs Mas antes, deixo Descartes colocar a lenha na fogueira junina dos pensamentos sobre o tempo:
"A duração de cada coisa é um modo ou maneira como consideramos essa coisa enquanto ela continua a ser"
Um comentário:
Faz tempo, mas ainda há tempo!
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